Por quê?
Eu falo húngaro, alemão, romeno, inglês e agora estou aprendendo português. E uma coisa que notei é que os brasileiros não são menos inteligentes ou menos capazes de aprender línguas. O problema não está na capacidade, mas na forma como foram ensinados.
“Eu entendo, mas não consigo falar”
Essa é a frase que mais escuto dos brasileiros. Eles entendem bastante coisa, leem textos, pegam palavras soltas, mas quando precisam falar… nada sai.
Isso acontece porque o ensino de idiomas no Brasil não prepara ninguém para a vida real. O foco está na gramática excessiva, em decorar listas de palavras, em fazer exercícios mecânicos. O resultado? Um monte de gente que sabe regras, mas não sabe usar.
Quando eu aprendi alemão, não passei anos decorando tabelas antes de abrir a boca. Eu aprendi errando, tentando, repetindo. Mas no Brasil, parece que errar é um crime.
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O medo de errar
O brasileiro tem vergonha de falar errado. Prefere ficar calado do que pagar mico. Mas quem aprende rápido? Criança. E criança erra o tempo todo.
Quando eu aprendi português, cometi muitos erros. Falei frases que não faziam sentido, troquei palavras, misturei idiomas. Mas continuei falando. E adivinhe? Aos poucos, fui melhorando.
Se você espera falar perfeitamente antes de começar a falar, nunca vai sair do lugar.
A solução? Parar de esperar e começar de verdade
Aprender um idioma não é sobre decorar regras, é sobre usar. Você precisa de um método que ensine como se fala na vida real. Sem enrolação, sem medo, sem aquela ideia de que só pode abrir a boca quando estiver “pronto”.
O problema não é você. O problema é como te ensinaram.
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