Quando cheguei ao Brasil, percebi algo curioso: muitos descendentes de húngaros sentiam um forte vínculo com suas raízes, mas poucos realmente falavam a língua.
“Meu avô era húngaro, mas nunca me ensinou.“
“Eu queria aprender, mas dizem que é impossível!“
Ouvi essas frases tantas vezes que comecei a notar um padrão. A Hungria estava presente nessas pessoas – nas memórias, nos sobrenomes, nas tradições – mas a língua, esse elo tão fundamental, parecia ter ficado pelo caminho.
O que me fez pensar: por que tantas pessoas acreditam que aprender húngaro é impossível? A resposta está na forma como o idioma é ensinado.
O húngaro tem uma estrutura diferente, palavras que soam exóticas para falantes de português, e métodos tradicionais muitas vezes tornam a aprendizagem frustrante. Mas difícil não significa impossível.
E a melhor parte? Ver os alunos finalmente se conectando com a língua. Cada mensagem dizendo “Consegui formar minha primeira frase!“ ou “Finalmente entendi aquela palavra que meu avô sempre dizia!“ me lembra por que comecei essa jornada.
E agora, com o Húngaro do Zero, essa jornada pode começar do jeito certo: simples, do início, sem complicação.
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